INTRODUÇÃO
**Obs. IMPORTANTE: A priori, a fim de garantir uma melhor contextualização e doce harmonia com o tema enquanto desfruta da agradável leitura deste artigo, recomendo seguramente, agora mesmo, antes de juntar-se comigo na continuidade do estudo deste texto, que não deixe de assistir o breve trecho no YouTube da entrevista supracitada, como parte desta nossa ímpar Cruzada e interessante Jornada! (clique no link na imagem abaixo)
Agora, partindo do pressuposto que já tenha visto o trecho da entrevista recomendada acima, voltamos a nossa prazerosa viagem, onde minha saudável intenção é somar alguns comentários e embasamentos em formato de “Perguntas & Respostas”, por mim organizado em 04 pontos que entendo ser necessário ser alvo de serem pacificados, especialmente em nosso meio religioso. Meu estandarte aqui visa minimizar e um dia quem sabe “desintegrar o preconceito” que infelizmente ainda perdura (embora não deveria, tal como comprovo neste texto), a despeito de um “átomo" ser muito "mais fácil” destruir 😀rsrsrs (parafraseando Albert Einstein).
Caso você ainda não tenha conhecido um maçom pessoalmente, um dos possíveis motivos é que alguns são mais discretos/conservadores, preferindo o anonimato quanto a sua filiação na Franco-Maçonaria, geralmente assim procedem pra protegerem-se da ignorância e cegueira de alguns que os cercam, temendo serem ignorados, perseguidos, desprezados, ridicularizados por aqueles que não entendem ou, simplesmente, tratados com diferença; no entanto, por outro lado, a despeito disto, há aqueles que encaram este cenário desafiador, ainda que poucos, mas crescendo gradativamente, e decidem não ocultar que são maçons, inspirados no efetivo combate ao preconceito que tal autorevelação pode impactar, realmente resultando na desmistificação e pacificação do tema.**
**Observação aos meus irmãos Maçons: Muito embora eu respeite aqueles que optam pela discrição e de certa forma mantém "segredo" de sua iniciação maçônica, neste momento, aproveito o ensejo pra falar especificamente pra estes meus irmãos maçons que amedrontados, adotaram assim se precaverem; quem sabe até conseguir inspirá-los a reverter este curso, pois entendo que temos uma parcela de culpa nesta predominante ignorância e preconceito, mal este nascido também porque muitos maçons são omissos/neutros: Gostaria de sinceramente encorajá-los a refletir se tal comportamento retraído não deveria ser reconsiderado. Penso que esta cautela exagerada e extenso silêncio, diante dos muitos desentendimentos e pontos de vista distorcidos que há contra a maçonaria, especialmente no Brasil, faz com que permaneça nas mentes apáticas e, as vezes indolentes, o fantasioso "folclore" da não possibilidade de alguém frequentar a franco-maçonaria, inclusive a falsa ideia de que ela estaria ligada a cultos/rituais satânicos ou em conspirações de domínio mundial; este tipo de negativo conservadorismo por parte desses meus irmãos também pode ser interpretado como conivência à leitura enganosa de incompatibilidade a bons costumes cristãos que nos fazem, e até rotulada como sinal de vergonha, como se ser maçom fosse algo errado e moralmente incorreto, causando algum tipo de escrúpulo exacerbado. Este perfil neutro, influencia o retrocesso, bem como a permanência deste cenário duvidoso e maléfico que a massa tem de nós. De fato, "o silêncio dos bons [é preocupante]" (Martin Luther King Jr. - um pastor batista e ativista político estadunidense), pois não seriam tão "bons" assim, caso continuem escolhendo por se omitirem ou "[não fazerem nada], já que este mal [, camuflado de preconceito e ignorância, continua triunfando!]" (Edmund Burke - filósofo, teórico político e orador irlandês); a sociedade em triste cenário de ataques a ordem maçônica, não por causa daqueles que fazem o mal, mas sim por causa daqueles que observam e deixam o mal acontecer." (Albert Einstein - físico, matemático, professor e ativista político - FITZHENRY, Robert I. The Harper Book of Quotations, 1993)
2) NÃO HÁ UMA PERGUNTA NA RENOVAÇÃO DE RECOMENDAÇÃO PARA O TEMPLO QUE INDICA UMA RESTRIÇÃO?
3) PRECISA-SE DE TEMPO PRA ATUAR NA MAÇONARIA.
UM MEMBRO DA IGREJA CONSEGUIRIA ASSUMIR MAIS ESTA RESPONSABILIDADE?
UM MEMBRO DA IGREJA CONSEGUIRIA ASSUMIR MAIS ESTA RESPONSABILIDADE?
(Cyril Northcote Parkinson, historiador)
(Kátia Lima, escritora)
(Sócrates, filósofo grego)
Não havendo boa gestão do primordial (Família, Profissão e Religião), este indivíduo certamente está desorientado, sem foco no "destino eterno", ausente de prioridades louváveis, preso nas "armadilhas" de desperdício de tempo, na rede da improdutividade e naufragado em excesso de distrações, evidentemente resultando em "falta de tempo para o envolvimento em quaisquer outras associações." (Presidência da Área Brasil - Carta aos Presidentes de Missão e Presidentes de Estaca - 12 de fevereiro de 2009 – Charles Didier, Ulisses Soares e Stanley G. Ellis), pois sabemos que "falta de tempo é desculpa [ou resultado] daqueles que perdem tempo por falta de planejamento." (Albert Einstein - físico, matemático, professor e ativista político). Ademais, caso alguém hipoteticamente tivesse "participação em ambas organizações", o que dificilmente seria o caso, por estar pendentes com estas gritantes deficiências tal como descritas, bastante inadequadas e não resolvidas, obviamente correria o triste risco de fragilizar "sua lealdade e compromisso ao evangelho." (Presidência da Área Brasil - Carta aos Presidentes de Missão e Presidentes de Estaca - 12 de fevereiro de 2009 – Charles Didier, Ulisses Soares e Stanley G. Ellis), ou seja, enquanto este caótico cenário não mudar, esta pessoa não deve flertar em fazer parte da ordem maçônica, por ainda ter dificuldades de gerir o básico, ainda mais considerando que muito que provavelmente nem seria aceito, muito menos convidado a fazer parte, ao menos enquanto perdurar seus desafios de atentar-se e cuidar do fundamental, pois a Maçonaria preza por esta base sólida e firme, tal como a Igreja, logo, um líder do sacerdócio digno, inspirado e sensível ao espírito facilmente identificaria que uma pessoa cambaleante, com estas sérias dificuldade precisaria de ajuda urgente pra viver o evangelho no lar e na Igreja, e de igual modo, um Mestre Maçom sábio, nem cogitaria ponderar a possibilidade de convidá-lo à compor a Ordem, ou caso equivocadamente tal pessoa já esteja sendo "investigada" através de uma sindicância minuciosa que todo candidato ao ingresso na ordem tem de passar, seria prontamente considerada inapta pelos sindicantes designados e/ou quadro da loja, até que um dia futuro entenda, caso este dia chegue, da qual esteja restabelecido em suas prioridades primordiais e seja efetivo em nutrir sua base, como prioridade máxima.
(Presidente James E. Faust, Ensign NOV/1980.)
4) SER MEMBRO DA IGREJA JÁ NÃO OFERECERIA O SUFICIENTE PARA SERVIR E APRENDER,
SEM QUE TENHA QUE FAZER PARTE TAMBÉM DE OUTRAS BOAS ORGANIZAÇÕES, COMO POR EXEMPLO, A MAÇONARIA?
SEM QUE TENHA QUE FAZER PARTE TAMBÉM DE OUTRAS BOAS ORGANIZAÇÕES, COMO POR EXEMPLO, A MAÇONARIA?
Ele também ensinou que pra alguém ser Sião, além da pureza de coração [D&C 97:21], deve trazer à sua vida, filosofia e ciência de toda parte: "Que Sião possa habitar espiritualmente no coração de cada pessoa (...). e que devemos "trazer a [este coração-Sião] (...) ciências e filosofia, onde quer que [encontremos] em meio a toda nação, raça, língua ou povo (...)."
(Discursos de Brigham Young, pg. 118 e pg. 248)
Um estudo publicado no "Review of Religious Research" diz que enquanto um maior grau de conhecimento intelectual diminui a religiosidade e fé de pessoas de diferentes crenças, este não é o caso para os Santos dos Últimos Dias, que se tornam mais fiéis quando possuem mais conhecimento.
Um estudo publicado no "Review of Religious Research" diz que enquanto um maior grau de conhecimento intelectual diminui a religiosidade e fé de pessoas de diferentes crenças, este não é o caso para os Santos dos Últimos Dias, que se tornam mais fiéis quando possuem mais conhecimento.
O Élder Joseph B. Wirthlin, dos Doze nos incentivou: "(...) Se procurarmos as coisas virtuosas e louváveis, certamente as encontraremos.”
CONCLUSÂO
Oro e espero que verdadeiramente as respostas e embasamentos aqui trazidos possam abrandar/instruir o crítico desinformado e satisfazer/somar o humilde pesquisador, de modo que este tema ímpar alcance gradual e acelerada pacificação, rompendo gradativamente o orgulho, preconceito e ignorância; a tão sonhada libertação da "escravização [de] ideias falsas" imputadas pela "Grande e Abominável Igreja (...) cujo fundador é o diabo (1 Néfi 14:17)." (Dallin H. Oaks, A Liahona MAR/2015) Este nosso Inimigo comum, procura nos afastar de tudo que é bom e louvável, "ele procura nos confundir e enganar (...) nos [afastando] de nosso destino celestial." (Dallin H. Oaks, Conferência Geral OUT/2004)
(Discursos de Brigham Yong, pg. 247)
Pois "[aqueles que adquirem conhecimento] (...) são imediatamente libertados das correntes da superstição, fanatismo, ignorância e artimanhas sacerdotais. (...)."
(Profeta Joseph Smith, Manual 'Ensinamentos dos Presidentes')
Na máxima sagrada de que “é impossível ao homem ser salvo em ignorância.”
(Doutrina e Convênios 131:6)
Sendo assim, caro leitor, espero verdadeiramente que eu o tenha auxiliado a ter mais luz, alguma parcela de redução da ignorância em um ou outro aspecto, reciclado e aprofundado seu conhecimento e cooperado com o contínuo aprendizado, talvez até algo adicional nesta leitura, atingindo a incrível meta de excelência de que "todos [devemos] aprender algo novo todos os dias!"
(Presidente Joseph Fielding Smith, Manual 'Ensinamentos dos Presidentes', pg. 148)
Atenciosamente,
Pois "[aqueles que adquirem conhecimento] (...) são imediatamente libertados das correntes da superstição, fanatismo, ignorância e artimanhas sacerdotais. (...)."
(Profeta Joseph Smith, Manual 'Ensinamentos dos Presidentes')
Na máxima sagrada de que “é impossível ao homem ser salvo em ignorância.”
(Doutrina e Convênios 131:6)
Sendo assim, caro leitor, espero verdadeiramente que eu o tenha auxiliado a ter mais luz, alguma parcela de redução da ignorância em um ou outro aspecto, reciclado e aprofundado seu conhecimento e cooperado com o contínuo aprendizado, talvez até algo adicional nesta leitura, atingindo a incrível meta de excelência de que "todos [devemos] aprender algo novo todos os dias!"
(Presidente Joseph Fielding Smith, Manual 'Ensinamentos dos Presidentes', pg. 148)
Atenciosamente,