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UMA QUESTÃO DE POUCOS GRAUS

PRESIDENTE DIETER F. UCHTDORF
Segundo Conselheiro na Primeira Presidência

"A diferença entre a felicidade e a infelicidade (…) muitas
vezes se resume a um erro — de cálculo — de poucos
graus".


Em 1979, um grande avião de passageiros com 257 pessoas a bordo partiu da Nova Zelândia para um vôo turístico para a Antártida. Sem que os pilotos soubessem, porém, alguém havia modificado as coordenadas do vôo em apenas dois graus. Esse erro colocou a aeronave 45 quilômetros a leste de onde os pilotos achavam estar. Ao se aproximarem da Antártida, os pilotos desceram para uma altitude menor a fim de que os passageiros pudessem apreciar melhor a paisagem. Embora fossem pilotos experientes, nenhum dos dois havia feito aquele vôo antes, e não havia como saber que as coordenadas incorretas os colocaram diretamente no rumo do monte Erebus, um vulcão ativo que se eleva da paisagem gelada até uma altitude de mais de 3.700 metros.
Naquele vôo, o branco da neve e do gelo que cobriam o vulcão se mesclou ao das nuvens, dando-lhes a impressão de que voavam sobre terra plana. Quando os instrumentos soaram o alarme de que o solo estava erguendo-se rapidamente em sua direção, era tarde demais. O avião se chocou contra a encosta do vulcão, matando todos a bordo.
Foi uma tragédia terrível provocada por um pequeno erro: uma questão — de cálculo — de poucos graus.1 Ao longo dos anos em que servi ao Senhor e em inúmeras entrevistas, aprendi que a diferença entre a felicidade e a infelicidade para pessoas, casamentos e famílias muitas vezes se resume a um erro — de cálculo — de poucos graus.




Obs: Para ler o discurso na integra siga o link http://www.lds.org/churchmagazines/LI_2008_05___02285_059_000.pdf

PRAZER EM CONHECÊ-LO, EU SOU MAÇOM

Cesóstre Guimarães de Oliveira


“... do momento em que todos os ponteiros do relógio encontrarem-se em seu ponto mais alto, até completar-se o ciclo que os levará a mesma posição, os homens livres e de bons costumes estarão de pé e a ordem”.
(Um irmão chamado Joseph Smith – Cesóstre Guimarães de Oliveira)


      É comum às pessoas leigas e até mesmo a alguns outros que se dizem bem informados, afirmarem que a Maçonaria é uma organização religiosa. Ao longo de meus dias tenho presenciado líderes dos vários seguimentos da fé, agindo de forma contraditória ao bom senso, e tudo, segundo eles em defesa de suas crenças. Na verdade, estas pessoas agem motivadas unicamente pela ignorância, que a partir de suas idéias e interpretações geram toda esta celeuma de conflitos (Téo) ideológicos, onde homens (e mulheres), que se julgam detentores totalitários da verdade, patrocinam o preconceito ainda hoje existente contra nós maçons.
      Embora nós maçons sempre estejamos a afirmar que Maçonaria não é religião (e não tem nenhuma pretensão de ser), facilmente podemos encontrar uma dúzia daqueles que estão havidos por nos rotular como mais um seguimento religioso. Existem também aqueles mais afoitos, que vão além, e nos rotulam de “seita” no sentido mais pejorativo da expressão. Em nossa defesa repito aquilo que já vem sendo dito ha muito tempo por todos os maçons, somos religiosos, mais não uma religião. Quando um candidato trilha os caminhos da iniciação é requerido a ele, como demonstração de sua religiosidade que deposite sua confiança em Deus.
      Nós maçons ao nos referirmos ao criador de tudo optamos por usar o título de Grande Arquiteto do Universo, pensamos assim estar respeitando a divindade que cada ser humano cultua, quando um cristão se refere ao Grande Arquiteto do Universo tão somente ele estar a fazer referencia ao Deus cristão, da mesma forma age o seguidor do islamismo ou de qualquer outro seguimento da fé.
      Quando confundem nossa religiosidade com religião, não se apercebem que não somos mais religiosos do que o Rotary Clube ou qualquer outra organização social. Embora os nossos rituais em alguns momentos façam referencias ao espiritual, nossas práticas não criam ou tentam explicar dogmas que possam vir a caracterizar uma religião. Não somos partidários de nenhuma fé, e respeitamos a todas. Nunca discutimos religião ou abordamos qualquer outro tema que venha a gerar conflitos em nossas reuniões, cada maçom é livre para arbitrar sobre suas decisões políticas e/ou religiosas sem as trazer para dentro de nossos templos, isto nos permite conviver de forma pacifica. No entanto é fundamental para Maçonaria que cada homem ao ser iniciado professe sua crença no Ser Supremo.
      Ao receber um candidato, esperamos que o mesmo seja um individuo moralmente limpo e puro, respeitamos a sua fé e nunca a questionamos, inclusive cada iniciado assume seus compromissos com a fraternidade maçônica, com a lei e com a justiça tendo sua mão sobre o Livro Sagrado da fé que professa (em meu caso fiz meus juramentos sobre o Livro de Mórmon), este respeito que constantemente a maçonaria tem demonstrado pela fé do iniciando é que nos permite assumir nossos compromissos e trilhar os passos de um dedicado maçom.
      Aqueles que vêem na maçonaria uma religião secreta, mais uma vez agem motivados pelo “achismo” de alguns escritores maldosos que com freqüência distorcem a verdade visando vender sua mercadoria que é a mentira e a injuria. Rebatendo as afirmações fantasiosas que nos acusam de sermos secretos, lembro a aqueles que assim pensam que todos os nossos templos têm endereços reconhecidos pela comunidade, temos adesivos em nossos automóveis que nos identificam facilmente, qualquer leigo reconhece o esquadro e o compasso como símbolos da maçonaria onde quer que eles estejam colocados, estes que são os símbolos mais comuns usados por nós maçons, estão em nossas gravatas, broches, prendedores de gravatas, brincos de nossas esposas, relógios, etc.
      Como podemos ser secretos se todos sabem onde estamos, em que dia e hora nos reunimos? A estes eu digo, que somos sigilosos, preservamos coisas que para nós tem valores que transcendem os valores aplicados aos metais, neste ponto não diferimos dos primeiros cristãos quando preservavam dos olhares curiosos rituais que hoje são rotineiros a qualquer pessoa. Antes de nos acusar de adoradores do maligno, e inimigos de Deus, as pessoas deveriam nos conhecer melhor, afinal somos todos pessoas devotadas às religiões. Para ratificar o que digo, reclamo como testemunha de nossas benfeitorias em prol da humanidade, os vários líderes religiosos que cá também ingressaram. Entre tantos posso citar Joseph Smith Junior (meu irmão de fé, precursor do mormonismo), Gonçalo Inácio de Loiola Albuquerque e Melo (o Padre Mororó), Charles Taze Russell (fundador das Testemunhas de Jeová), existem muitos outros, inclusive na atualidade, mais não os citarei aqui, citei estes somente para exemplificar que nada justifica o preconceito do qual temos sido vitimas por parte de alguns religiosos, e também para ilustrar o porquê da necessidade de tomarmos tanto cuidado ao admitirmos um novo membro, já que apenas buscamos homens íntegros, e que coloquem os interesses da humanidade acima dos interesses pessoais, somos filantropos, a caridade é nosso lema, nossa existência se resume em fazer justiça, levantar templos a virtude e enterrar nas masmorras da vida o vício que tantos têm aprisionado.
      Somos todos homens de caridade, mais lembro que fazer caridade é algo que vai além da vontade ou de um sentimento bom, envolve gastos e isto requer dinheiro, não podemos dizer a alguém que tem fome somente algumas boas palavras e com isto pensar que saciamos todas as suas necessidades. Em função dos elevadíssimos custos da verdadeira caridade nenhum candidato precisa ser rico para ser iniciado maçom, mas, o neófito deve ter condições financeiras para honrar os compromissos gerados a partir de sua iniciação como também para ocasionalmente participar de ações sociais filantrópicas que são tão comuns aos maçons, sem com isto privar sua família de ter suas necessidades básicas atendidas. Por tudo isto é que digo; PRAZER EM CONHEECÊ-LO, EU SOU MAÇOM.

A MAÇONARIA E A IGREJA – PODE UM MORMON SER MAÇOM?

A primeira coisa a considerar quando falamos de Maçonaria é tirar a visão estereotipada e preconceituosa contra esta entidade. Ela é apenas uma fraternidade como a Rosacruz, o Rotary Club, Lyons e outras organizações filantrópicas (muitas delas derivadas da própria maçonaria).

1 - Joseph Smith era um maçom?

Sim! Durante um breve período de sua vida, de 1842-1844

2 - O que ele foi fazer na maçonaria?

Boa parte por influência de Hyrum e Heber C. Kimball, que já eram maçons de longa data, antes mesmo de se filiarem à Igreja. Inclusive Hyrum era um grão-mestre da região.

Depois das perseguições do Missouri, onde os santos foram expulsos de seus lares, perderam suas posses, tiveram suas prensas destruídas e seus líderes condenados à execução (que só não se tornou efeito devido à intervenção e recusa de Alexander Doniphan em executar os líderes da Igreja), Hyrum e Heber sugeriram a Joseph que a fraternidade maçônica poderia lhe dar um pouco de paz e proteção contra as contínuas perseguições governamentais.

Hyrum pediu autorização ao Grão-mestre do Illinois para estabelecer uma loja maçônica em Nauvoo, a permissão foi concedida. A loja maçônica foi instalada, Joseph reconheceu alguns elementos e reminiscências das ordenanças sacerdotais no ritual maçônico e aconselhou a todos participarem, inclusive as mulheres. O livre acesso da loja maçônica de Nauvoo irritou outros maçons que sempre consideram a Maçonaria mais exclusivista e discreta.

Quase todos os apóstolos de Joseph na época passaram pela Maçonaria, com exceção de Orson Pratt (irmão de Parley) que não quis.

3 - Foram os maçons ou pessoas ligadas a este grupo que o assassinaram em Carthage?

Não! Foram basicamente Missourianos instigados por outros líderes religiosos e políticos que o assassinaram. Poderia ter até maçons no meio, mas creio que quando Joseph lançou sua candidatura à presidência dos USA, isto foi um fator crucial para políticos, temerosos do carisma e apoio constante que Joseph recebia, se unirem aos Missourianos e outros líderes religiosos inimigos do Mormonismo para acabar de vez com Joseph antes que sua influência crescesse demais. Na verdade, um dos líderes do ataque e editor de um jornal com insufladas propagandas anti-mórmons procurou se filiar a Maçonaria depois do atentado na prisão de Carthage, a fim de buscar apoio entre os maçons do Illinois e se livrar de eventual condenação.

4 - Segundo o Livro de Mórmon Combinações Secretas e pessoas ou grupos que se identificam por sinais são servos de Satanás, como podemos explicar ao mundo o envolvimento de Joseph Smith com a maçonaria?

São servos de Satanás segundo o Livro de Mórmon os que usam de combinações secretas para angariar poder e privilégio pessoal.

“E quando o servo de Helamã se inteirou das intenções de Quiscúmen e de que seu objetivo era matar; e de que o objetivo dos que pertenciam ao seu bando era matar e roubar e obter poder (e eram estes seus planos secretos e suas combinações), o servo de Helamã disse a Quiscúmen: Vamos até a cadeira do juiz.”(Helamã 2:8)

“E toda nação que apoiar tais combinações secretas para obter poder e lucro, até que se espalhem pela nação, eis que será destruída; porque o Senhor não permitirá que o sangue de seus santos, que será derramado por eles, clame sempre a ele por vingança desde a terra, sem que os vingue”.

“Portanto, ó gentios, é sabedoria de Deus que estas coisas vos sejam mostradas, a fim de que, por meio delas, vos arrependais de vossos pecados e não permitais que vos dominem essas combinações assassinas, instituídas para a obtenção de poder e lucro—e a obra, sim, a obra de destruição vos sobrevenha; sim, a espada da justiça do Deus Eterno cairá sobre vós para vossa ruína e destruição, se permitirdes que estas coisas aconteçam.”(Éter 8:22 - 23)

“E aconteceu que surgiu uma rebelião entre o povo, devido àquela combinação secreta que fora instituída com o fito de adquirir poder e riquezas; e entre eles surgiu um homem poderoso em sua iniquidade e ele batalhou contra Moron e dominou a metade do reino; e conservou a metade do reino por muitos anos.”(Éter 11:15)

Vários exércitos em guerras usavam senhas códigos para identificar seus soldados. O uso de símbolos e ordenanças sagradas (não necessariamente secretas), era comum tanto no Judaísmo Sacerdotal como nos ritos de iniciação dos primitivos Cristãos. Os primeiros Cristãos se reconheciam nas catacumbas desenhando no chão cada um um semi-círculo, invertidos e unidos por uma das extremidades formando o desenho de um peixe, cujas letras iniciais em latim "ICTUOS = Iesus Cristus Teo UiOs Sotero" siginificavam "Jesus Cristo, Deus Filho Salvador". A Maçonaria é uma fraternidade que existe desde a época dos cavaleiros templários. A maioria do trabalho da maçonaria hoje é de ajudar em serviços sociais, há até uma máxima que diz, “para você ser maçom você precisa ter o desejo muito maior de servir do que ser servido” . O caráter exclusivista e discreto (não diria secreto) da Maçonaria gera muita especulação e ignorância a respeito por parte de quem não a conhece, por isso ouvimos falar de complô, organização secreta, etc.. Tive a oportunidade visitar a loja maçônica de Pelotas e conversar com o grão-mestre da região na época de minha Missão. Entre os maçons a crença básica na existência de Deus (independente de filiação religiosa) e a fidelidade conjugal são princípios básicos da fraternidade, um homem que trai sua esposa por exemplo, é sujeito à expulsão da comunidade.

5 - Existem líderes da Igreja hoje em dia envolvidos com a maçonaria?

Muito poucos, a maioria destes são porque já eram maçons antes de se converter ao Mormonismo. O tempo dedicado à fraternidade tiraria mais tempo de um líder da Igreja para se dedicar à Fraternidade e à Igreja, o que se tornaria bem puxado. Além do mais, o caráter exclusivo masculino da fraternidade em muitas reuniões, tiraria ainda mais tempo do marido ou líder em passar com sua esposa e filhos. É mais comum vermos membros sem cargos de liderança na Igreja envolvidos com a Maçonaria.

Obs.: Sobre este meu comentário acima gostaria de colocar aqui as palavras do irmão Clésio Hector Dufau, secretário do bispado da Ala Cristal, em Porto Alegre:



"É possível sim um membro da Igreja ter cargo juntamente com o seu trabalho na Maçonaria. Eu sou um exemplo, pois trabalho como secretário da Ala e desempenho uma função em Loja Maçônica.

Quanto à companhia da esposa e filhos, é dedicado o mesmo tempo e exigido este tempo tanto quanto na Igreja, pois existem atividades onde o maçom deve levar a família, e são atividades de confraternização. Claro que não tem o mesmo foco e objetivo como na Igreja, em relação ao evangelho, mas permite uma integração entre os membros, e acessível aos convidados (não maçons).

Podemos comparar as reuniões necessárias de liderança, onde é requerida a presença do Sacerdócio com as reuniões semanais em Loja. O tempo disponível é quase o mesmo. Se desejar, posso traçar outros paralelos entre a Igreja e a Maçonaria, e estou à disposição para esclarecer dúvidas, salvo melhor juízo.

Caro irmão, agradeço a oportunidade que me deste de conversar, mesmo por e-mail e poder emitir minha opinião. Que o Pai Celestial ( ou o G.'.'A.'.D.'.U.'.) o abençoe sempre e peço que mantenha este site disponível sempre que puder, pois se tornou para mim e outros que gostaram deste trabalho um ótima referência.

Até mais."




6 - A maçonaria também é o que podemos entender como os atuais ladrões de Gadiânton? Existem muitas outras organizações secretas espalhadas por toda a face da Terra.

Não a consideraria assim! Pode até existir ladrões de Gadianton na Maçonaria, no seu partido político, no Rotary Club, etc., mas as intenções dos ladrões de Gadianton ferem princípios básicos da Maçonaria, que é de servir a humanidade por um mundo melhor. Não sei se você sabe, mas a Independência do Brasil foi, em grande parte, realizada graças à influência dos maçons. José Bonifácio de Andrada e Silva, o nosso grande patriarca da Independência, geólogo e cientista, era o Grão Mestre da Ordem para todo o Brasil, ele não me parece em nada com um ladrão de Gadianton.

Por favor meu irmão me ajude a compreender melhor estas coisas pois tenho pesquisado muito e tenho apenas encontrado respostas de não membros e ou de organizações ou denominações antimórmon. Na verdade na Igreja não encontrei nada sobre o assunto!

A maior parte do material encontra-se em Inglês, você pode ler mais sobre isso em:"LDS FAQ Mormon Answers"

7 – Por que existem semelhanças entre o ritual maçônico e o do templo SUD?

Para responder esta pergunta precisamos ter em mente a falácia lógica usada pelos críticos: Se A é semelhante a B, e B é mais antigo do que A, então A foi copiado de B ou B é fonte de A. Esta falácia ocorre ao ignorarmos C, mais antigo do que A e B e que pode ser a fonte tanto de A como para B. O texto abaixo do irmão Michael T. Griffin discorre bem sobre este aspecto. Só lembrando que muito da arquitetura do templo maçônico procura lembrar o antigo templo de Jerusalém. Há muito simbolismo na arquitetura e decoração de em uma loja maçônica que procuram lembrar Deus, as 12 tribos de Israel, a Trindade, os pilares Joaquim e Boaz, o avental da indumentária sacerdotal levita, etc. Devido à natureza sagrada da investidura, o leitor que não tiver passado pelo templo talvez tenha alguma dificuldade de entender alguns tópicos, mas o leitor que já recebeu sua investidura entenderá perfeitamente as analogias.

Maçonaria e o Templo SUD

Numerosos livros e panfletos antimórmons tem sido escritos documentando paralelos entre Maçonaria e o Templo Mórmon. Estes paralelos consistem de dois tipos de categorias em geral: similaridades entre o ritual Maçônico e as cerimônias templárias SUD (especialmente a cerimônia da investidura), e paralelos entre os símbolos Maçônicos e o simbolismo do templo Mórmon.

Em adição, antimórmons apontam para a nova versão da investidura templária introduzida a partir de 1990 como evidência contra a cerimônia porque ela não contêm alguns dos elementos Maçônicos e outros itens das versões anteriores. Eles insistem que se a investidura fosse inspirada nenhuma mudança poderia ser nelas feitas.

O que os paralelos Maçônicos e as mudanças na investidura provam? De acordo com os críticos, os paralelos provam que as cerimônias e o simbolismo do templo SUD são “ocultos e Satânicos”, e foram em sua maioria plagiadas a partir da Maçonaria, enquanto as mudanças supostamente mostram a investidura como sendo um produto feito pela mão do homem sujeita a opiniões e cortes da liderança Mórmon.

Críticos anti-SUD acreditam que sua opinião sobre os paralelos Maçônicos é fortalecida pelo fato que Joseph Smith e muitos outras antigas autoridades Mórmons tornaram-se Maçons durante o período de Nauvoo.

Tomando emprestado da Maçonaria

Eu estou perfeitamente inclinado a conceder que Joseph tomou alguma coisa emprestado da Maçonaria na preparação das ordenanças do templo. No entanto, eu não aceito a conclusão antimórmon de que esta tomada de empréstimo sumariamente invalide o templo e suas cerimônias. Logicamente e historicamente falando, o simbolismo templário e as ordenanças não estão automaticamente sem créditos porque Joseph empregou alguns elementos maçônicos para expressar os ritos sagrados e conceitos que o Senhor a ele revelou.

Há evidências de que o ritual Maçônico é derivado de antigas origens que contém remanescentes da verdadeira adoração templária. Esta evidência inclui semelhanças entre elementos do ritual Maçônico e certos ritos antigos de iniciação Cristã. Antimórmons evitam qualquer discussão nesta área. Críticos também tendenciosamente ignoram o fato de que Joseph Smith designou novos significados para virtualmente todos os elementos Maçônicos que ele utilizou e os colocou dentro de contextos centrados em Cristo, removidos para bem longe de suas colocações originais.

Ao fazer isto, Joseph Smith não estava sozinho. De uma maneira similar, os antigos Hebreus empregaram muitos textos e figuras religiosas pagãs, e designaram novos significados e contextos a eles. Além do mais, o tabernáculo Mosaico era muito parecido em muitos aspectos essenciais a várias estruturas portáteis pagãs Egípcias, incluindo a “Tenda da Purificação” (McDowell 110-111). E ainda, de acordo com Êxodo 25-30, foi o próprio Yahvé quem instruiu os Israelitas em como construir o tabernáculo.

Como já é bem conhecido, existem numerosas e exatas similaridades entre a Lei de Moisés e vários códigos legais pagãos primitivos, tais como o Código de Eshnunna, o Código de Lipit_Ishtar e o Código de Hamurábi (Harrison 59-61; Pritchard 162-169). Até mesmo a forma literária da Lei, conforme é apresentada no Livro de Êxodo, é paralela ao formato usado em antigos códigos pagãos do antigo Oriente Médio (Achtemeier 1985:549). Virtualmente todos os eruditos Bíblicos têm notado de que a Lei de Moisés parece ter sido padronizada conforme os códigos pagãos. Acaso significa isto que a Lei de Moisés não seja inspirada? Se fôssemos seguir a mesma linha de raciocínio antimórmon, poderíamos muito bem responder afirmativamente. Mas muitos eruditos discordam e notam que também existem diferenças entre a Lei Mosaica e os Códigos pagãos. Os antigos Cristãos da mesma forma empregaram símbolos e insígnias pagãs e aplicaram-lhes novos significados e contextos. Um dos mais populares tipos simbólicos da ressurreição entre os Cristãos primitivos foi a ave fênix, um símbolo pagão. Eu cito Robin Lane Fox.

Entre os letrados homens pagãos, a fênix tinha há muito tempo exercido uma influência particular. Ela se recriava a partir de suas próprias cinzas e unia o mistério de um lar no Egito com a inauguração de uma nova era. Cristãos foram rápidos em utilizar a ave como um protótipo de suas próprias ressurreições....(639)

Referências à fênix estão espalhadas por toda a antiga literatura Cristã (Fox 639-641; Roberts and Donaldson 1:12, 3:554, 7:324, 441).

De fato, a Igreja Primitiva utilizou várias representações que eram tanto usadas pelos pagãos ou aceitáveis para eles. Cristãos de todas as denominações podem estar interessados em saber que a imagem de Bom Pastor carregando sua ovelha era um símbolo pagão, assim como foram outras imagens que a antiga igreja empregava. Eu cito Henry Chadwick.

…antes do fim do segundo século Cristãos estavam freqüentemente expressando sua fé em termos artísticos. Tertuliano menciona taças nas quais havia a representação do Bom Pastor carregando sua ovelha. Clemente de Alexandria dá instrução sobre a figura apropriada para um anel sinete Cristão.... Clemente recomenda que os Cristãos deveriam usar selos com representações que, sem serem especificamente Cristãs, são prontamente capazes de uma interpretação Cristã, tais como uma pomba, um peixe, um barco, uma lira ou uma âncora....Vale a pena notar que as sugestões de Clemente para selos apropriados eram de todos os tipos que um pagão pudesse usar; isto é, elas eram neutras de um ponto de vista religioso ou moral, e tanto pagãos como Cristão podiam alegremente delas se utilizarem. Da mesma forma, o Bom Pastor carregando sua ovelha era um convencional símbolo pagão de preocupação humanitária, de filantropia. Os Cristãos estavam utilizando um símbolo comum e investindo-o com um novo significado....(277-278)

Um outro convencional símbolo pagão que os Cristãos adotaram foi o Orante (também chamado Oras), uma figura feminina coberta em seu rosto com um véu com suas mãos levantadas para o alto em oração (Chadwick 278; Snyder 19-20). O Orante havia sido usado durante muito tempo como um símbolo cultural pagão, e aparece em moedas romanas e em representações artísticas de sepulcros.

Então o que isso tudo significa? Rejeitaremos portanto o templo de Salomão? Repudiaremos o tabernáculo Mosaico? Desprezaríamos a Lei de Moisés? Denunciaríamos os primeiros Cristãos? Afinal, certamente Deus não permitiria verdadeiros profetas usar tais coisas pagãs repugnantes para construir estruturas sagradas ou para expressar Suas verdades sacras? Certo? Claro que não. A verdade simples e pura é que profetas de Deus têm freqüentemente se utilizado dos símbolos e literatura de seus ambientes culturais a fim de expressar verdades sagradas.

As Mudanças na Investidura do Templo

A visão antimórmon das mudanças da investidura está baseada primariamente numa compreensão fundamentalista das escrituras e de como Deus interage com Seus profetas. Antimórmons são escandalizados que profetas modernos SUD clamariam a autoridade para alterar uma cerimônia a qual fora alegadamente revelada por Deus ao Profeta Joseph Smith.

Entretanto, a posição anti-Mórmon não é razoável à luz do fato de que os profetas da Bíblia exerciam autoridade semelhante com respeito às escrituras e a certas cerimônias reveladas.

Se os críticos anti-SUD ficam perturbados pelas mudanças na investidura, estão eles igualmente condoídos sobre o fato bem conhecido de que Marcos e Lucas deliberadamente amenizaram o papel de Pilatos na execução de Jesus a fim de evitar ofender a audiência Romana? Até hoje, críticos Judeus atacam Marcos e Lucas neste ponto (Levine 26-27; Cohn 164-190).

Estão os antiMórmons chocados pelo fato de que os autores dos Evangelhos do Novo Testamento tomaram a liberdade para omitir ou corrigir itens uns dos escritos dos outros que pudessem ter parecido ofensivos ou inconsistente aos seus leitores? Alguns comentaristas da Bíblia consideram isto ser prova de que os Evangelhos não são inspirados, enquanto outros eruditos mais corretamente enxergam isto como uma clara evidência de que os antigos Cristãos simplesmente não tinham uma visão fundamentalista das escrituras.

Se os críticos anti-SUD vêem as mudanças na investidura como uma evidência contra o templo, acaso levam eles similarmente em questão a antiga fé Hebraica por causa das mudanças na adoração dos Hebreus que Ezequiel foi obrigado a fazer em resultado do cativeiro Babilônico? Por causa destas mudanças, os Hebreus cessaram de observar certos rituais “eternos” os quais Jeová havia previamente lhes ordenado observar. Observe (Harrison 267-268; Achtemeier 1985:80, 305-306, 1014, e as passagens de escrituras nele citadas).

A Visão de Joseph Smith da Maçonaria e as Diferenças entre a Maçonaria e a Investidura

Dois tópicos relevantes que raramente se nunca são seriamente considerados na literatura anti-Mórmon são (1) a visão de Joseph Smith da Maçonaria, e (2) as muitas diferenças entre o ritual Maçônico e a investidura. Críticos anti-SUD freqüentemente evitam o fato de que Joseph Smith via o ritual Maçônico como uma forma corrupta do verdadeiro original. E anti-mórmons estão virtualmente silenciosos nas inúmeras diferenças entre Maçonaria e os ritos templários SUD. Eu acho que seria útil a esta altura citar o erudito SUD Eugene Seaich:

O relacionamento entre a Maçonaria e a Investidura do templo SUD tem sido por muito tempo uma questão de especulação entre os estudantes da História do Mormonismo. Joseph Smith era da opinião que o ritual Maçônico fora uma forma corrupta do Sacerdócio original; mas desde que os próprios Maçons não fazem nenhuma declaração de terem existido antes dos tempos dos construtores das grandes catedrais, antimórmons tem argüido que as similaridades entre os dois possam ser um resultado de deliberado plagiarismo por parte da Igreja. Muito raramente, entretanto, pensam eles em perguntar se o ritual Maçônico em si poderia ser derivado de outras antigas fontes, particularmente de tradições que sobreviveram da Igreja Primitiva. Se isto fosse provado ser o caso, então pode ter sido a Providência antes do que a decepção que levou Joseph Smith a se tornar um Maçom do terceiro nível em 1842, talvez como parte de sua divina educação nos rudimentos do Evangelho Restaurado.

Mais remarcável ainda é que o profeta não apenas alegou ter reconhecido na Maçonaria sobrevivência de antigas práticas templárias, mas que ele ousou corrigir o que havia encontrado, oferecendo em seu lugar o que ele dizia ser o protótipo incorrupto. Desta forma, enquanto o ritual do templo Mórmon realmente carrega alguma semelhança com a Maçonaria, ele também difere em pontos significativos, mostrando que Joseph Smith tinha suas próprias idéias sobre a forma adequada do original. Hoje tem se tornado possível comparar suas idéias com materiais mais recentes descobertos que tratam em primeira mão sobre as antigas tradições templárias. (1984:1)

Acaso se os Maçons houvessem tomado emprestado alguns fragmentos sobreviventes do drama templário, seria apenas prova de que tal adoração realmente existiu na terra em determinada época. As famosas Peças de Mistério da Idade Média também preservavam elementos do drama templário, com seus ciclos de histórias do Velho Testamento didáticas [instrucionais] repetidas em dias santos mais importantes para a edificação e instrução das massas. “Todo homem,” por exemplo, não era outro senão “Adão” ou Israel realizando seu ritual de “peregrinação” através do deserto, um tema que reapareceria também em Bunyan’s, O PROGRESSO DO PEREGRINO

Não temos idéia de quantas maneiras diferentes Deus possa empregar para inspirar homens a obra que ele intenciona lhes realizar; mas é indubitavelmente providencial que Joseph Smith tivesse entrado em contato com os fac-símiles do Livro de Abrão e com a Maçonaria em uma época quando foi dele requerido restaurar o original drama templário em todos os seus detalhes...Joseph Smith sabia de longe muito mais do que os Maçons, cujos rituais são apenas pistas espalhadas de um quadro muito maior e mais perfeito.

Evidência dos Primeiros Cristãos

As surpreendentes semelhanças entre a investidura do templo e os antigos rituais Cristãos de iniciação é uma forte evidência de que Joseph Smith realmente restaurou o antigo drama original do templo.

Os antigos ritos de iniciação parecem ter sido uma confluência da investidura templária com a ordenança do batismo. Não-membros não eram permitidos de ver o ritual, e na maioria dos casos não eram administrados a uma pessoa até que ele ou ela tivesse sido um crente por pelo menos um ano. O ritual era muitas vezes referido como “o mistério”, e todas as outras coisas envolvidas eram ocasionalmente chamadas “os mistérios.” Durante o ritual de iniciação, o candidato poderia ser ensinado em determinados “ensinamentos superiores” os quais foram reservados apenas para membros que estivessem já prontos e dignos de os receberem.

Ensinamentos superiores extra-escriturísticos são mencionados por vários bispos e apologistas Cristãos antigos. Por exemplo, Clemente de Alexandria (150-215 A.D.), um proeminente teólogo da antiga Igreja e cabeça da academia Cristã em Alexandria, declarava que esses ensinamentos superiores não foram incluídos no ministério público de Cristo mas transmitido de forma não escrita pelos apóstolos e foram dados apenas a membros da igreja que estavam qualificados para os receber (MaGill 47). Clemente declarou que estes ensinamentos sagrados eram a chave para entrar nas “esferas mais altas” do céu (MaGill 47).

O ritual de iniciação também incluía a administração de toques e sinais sagrados, cenas do Jardim do Éden como cenário, a repreensão de Satanás com o braço levantado, o uso de vestimentas sagradas brancas (algumas das quais tinham marcas idênticas àquelas dos garments do templo SUD), e a unção de várias partes do corpo com óleo.

É claro que a natureza sagrada do templo mórmon me previne de explicar a significância destes itens em relação à investidura. Entretanto, é suficiente dizer que qualquer Santos dos Últimos Dias que já passou pelo templo irá imediatamente reconhecer a significância destas coisas.

Para aqueles que gostariam de aprender mais sobre o antigo rito de iniciação Cristão e os ensinamentos superiores extra-escriturísticos que os acompanham, sugeria que possam consultar a pesquisa que tem sido feita sobre este assunto por Seaich (1983:56-75; 1984), Stephen E. Robinson (96-103), Hugh Nibley, Blake Ostler, William Hamblin, Roger J. Adams, e Darrick Evenson (71-101).

Conclusão

Quando discutem Mormonismo e Maçonaria, críticos anti-SUD falham em tratar com a evidência que desqualifica ou refuta seus argumentos. Muitos do criticismo que eles advogam contra o templo pode também ser usado contra a adoração antiga Hebraica e os rituais dos primitivos Cristãos.

Antimórmons têm ainda que explicar os impressivos paralelos entre a cerimônia de investidura SUD e os primitivos rituais Cristãos de iniciação. Os primitivos ritos de iniciação da Igreja providenciam evidência para a origem divina da investidura templária SUD.

Joseph Smith viu na Maçonaria remanescentes do original drama templário. Ele portanto achou apropriado e prático empregar alguns elementos Maçônicos a fim de expressar a verdade original conforme havia sido a ele revelado pelo Senhor. Isto de nenhuma forma denuncia a beleza e inspiração do templo.

Ao empregar elementos Maçônicos, o profeta Joseph designou novos significados para quase todos eles e os colocou dentro de contextos teológicos longe daqueles nos quais se achavam originalmente.

Embora há algumas semelhanças entre Maçonaria e o templo Mórmon, existem também muitas diferenças. Além do mais, o ritual Maçônico não possui a intricada e teológica profundidade que está presente nas cerimônias templárias SUD.

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Sobre o Autor:

Michael T. Griffith possui dois Mestrados, um pelo Instituto de Línguas da Defesa em Monterey, Califórnia e outro pela Escola de Treinamento Técnico em San Ângelo, Texas. Adquiriu seus certificados de instrução tanto pelo Exército como pela Força Aérea dos EUA. Freqüentou a Brigham Young University, Ricks College, Austin Peay State University, Mount Wachusett Community College e a Universidade de Haifa em Israel, onde seus estudos centraram em História e Línguas Estrangeiras. Enquanto na BYU, trabalhou como um pesquisador assistente do Dr. Ross T. Christensen da Sociedade de Arqueologia Histórica Primitiva. Ele também é o autor de quatro livros, SINAIS DA VERDADEIRA IGREJA DE CRISTO, REFUTANDO OS CRÍTICOS, UMA RESPOSTA PRONTA, e UMA SÓ FÉ, UM SÖ SENHOR.

Bibliografia

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Steph enen Robinson, ARE MORMONS CHRISTIANS?, Salt Lake City, Utah: Bookcraft, Inc., 1991.

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Graydon Snyder, ANTE-PACEM: ARCHAEOLOGICAL EVIDENCE OF CHURCH LIFE BEFORE CONSTANTINE, Macon, Georgia: Mercer University Press, 1985.
Marcelo Moreira Lima

Marcelo Moreira da Silva é membro da Igreja desde 1975, embora não seja Maçom, é um iluminado, é alguêm que superou as barreira do preconceito descabido. Considero ele um dos maiores apologistas Mórmon do Brasil, estar nivelado até mesmo a outros apologistas de outros paises). Seu site Amai JC é minha constante fonte de pesquisa, recomendo a todos
Cesóstre Guimarães de Oliveira