Gostaria de lembrar a todos a 13ª Regra de Fé de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias: “Cremos em ser honestos, verdadeiros, castos, benevolentes, virtuosos e em fazer o bem a todos os homens; na realidade, podemos dizer que seguimos a admoestação de Paulo: Cremos em todas as coisas, confiamos em todas as coisas, suportamos muitas coisas e esperamos ter a capacidade de tudo suportar. Se houver qualquer coisa virtuosa, amável, de boa fama ou louvável, nós a procuraremos” - (Joseph Smith).
Bem, gostaria de dar meu solene testemunho de que a Maçonaria se enquadra perfeitamente à última frase: ela é "virtuosa, amável, de boa fama ou louvável". Também gostaria de considerar que, se professo minha fé inabalável de que Joseph Smith era e é um Profeta de Deus, e se ele se tornou Maçom DEPOIS de habituado a falar com Deus, porque haveria eu de duvidar da integridade de sua opção e da sabedoria de sua escolha em se tornar Maçom?
Se eu professo, igualmente, que os Presidentes da Igreja são Profetas, Videntes e Reveladores, e lhes dou meu mais absoluto apoio nesta convicção, e um Presidente da Igreja [Spencer W. Kimball, diz que a Igreja nada tem contra qualquer entidade que ensine atos bons, [inclusive a Maçonaria], penso que questionar, proibir ou duvidar da Maçonaria não seria o mesmo que questionar, proibir ou duvidar da orientação e do discernimento de um Profeta?
Nossa Igreja não é secreta, embora preserve, por motivos religiosos, certos aspectos do Templo, apenas para os que têm a dignidade necessária para participar do mesmo. Da mesma forma, a Maçonaria, que não é secreta - pois, como já fartamente comentado, tem seus estatutos e documentos registrados em Cartórios Públicos, sendo, como a Igreja, discreta com relação a certos aspectos, pois mantém segredo apenas dos rituais - igualmente reservados apenas aos que possuem a dignidade necessária para participar. Todos sabem as razões históricas relacionadas à Santa Inquisição que demandaram o segredo nos anos negros da intolerância religiosa.
Joseph Smith ensinava que ninguém é salvo através da Ignorância. De fato, ensina-se constantemente que a Ignorância é a fonte de todos os males.
Pois é para isso que este [...] Blog foi criado: para combater a ignorância específica com relação à Maçonaria no seio de nossa Igreja, e combater igualmente a intolerância que é intrinsecamente incompatível com nossa Fé.
O que nos remete igualmente à 11ª Regra de Fé: “Pretendemos o privilégio de adorar a Deus Todo-Poderoso de acordo com os ditames de nossa própria consciência; e concedemos a todos os homens o mesmo privilégio, deixando-os adorar como, onde ou o que desejarem”.
Ora, a Maçonaria é religiosa no sentido em que o Maçom deve acreditar em um Deus Criador, chamado de Grande Arquiteto do Universo para não ofender a nenhuma designação religiosa, mas a Maçonaria não é uma religião e não determina como adorar ou especifica quem adorar, deixando o conceito de Deus para cada crente. Se a Regra de Fé determina o privilégio de adorar a Deus Todo-Poderoso de acordo com os ditames de nossa própria consciência, e, como indivíduo, resolvo que meu auto-aperfeiçoamento, além das práticas de minha Igreja, pode ser melhor com a vivência Maçônica, em que isto poderia ofender àquilo que o próprio Profeta Joseph Smith determinou?
Existem tantos Irmãos da Igreja, Maçons, que oficiam nos Templos da Igreja. O que temos a temer?
Deixo estas considerações para que todos de boa-fé as pesem em seus corações, e recomendo mesmo que orem e peçam o esclarecimento do Espírito Santo sobre estes assuntos. Sei que a procura consciente da Verdade pode ser auxiliada pelo Espírito, que tudo pode nos ensinar.
Que os Santos continuem a ter a coragem de assumir publicamente a qualidade Maçônica, para que isto contribua na edificação do Reino de Deus. Não entramos para a Maçonaria para nos tornarmos figuras públicas, pois somos discretos, mas se o silêncio contribuir para a intolerância, então devemos nos revelar sem medo. Assim como assumimos a nossa Fé!
Bem, gostaria de dar meu solene testemunho de que a Maçonaria se enquadra perfeitamente à última frase: ela é "virtuosa, amável, de boa fama ou louvável". Também gostaria de considerar que, se professo minha fé inabalável de que Joseph Smith era e é um Profeta de Deus, e se ele se tornou Maçom DEPOIS de habituado a falar com Deus, porque haveria eu de duvidar da integridade de sua opção e da sabedoria de sua escolha em se tornar Maçom?
Se eu professo, igualmente, que os Presidentes da Igreja são Profetas, Videntes e Reveladores, e lhes dou meu mais absoluto apoio nesta convicção, e um Presidente da Igreja [Spencer W. Kimball, diz que a Igreja nada tem contra qualquer entidade que ensine atos bons, [inclusive a Maçonaria], penso que questionar, proibir ou duvidar da Maçonaria não seria o mesmo que questionar, proibir ou duvidar da orientação e do discernimento de um Profeta?
Nossa Igreja não é secreta, embora preserve, por motivos religiosos, certos aspectos do Templo, apenas para os que têm a dignidade necessária para participar do mesmo. Da mesma forma, a Maçonaria, que não é secreta - pois, como já fartamente comentado, tem seus estatutos e documentos registrados em Cartórios Públicos, sendo, como a Igreja, discreta com relação a certos aspectos, pois mantém segredo apenas dos rituais - igualmente reservados apenas aos que possuem a dignidade necessária para participar. Todos sabem as razões históricas relacionadas à Santa Inquisição que demandaram o segredo nos anos negros da intolerância religiosa.
Joseph Smith ensinava que ninguém é salvo através da Ignorância. De fato, ensina-se constantemente que a Ignorância é a fonte de todos os males.
Pois é para isso que este [...] Blog foi criado: para combater a ignorância específica com relação à Maçonaria no seio de nossa Igreja, e combater igualmente a intolerância que é intrinsecamente incompatível com nossa Fé.
O que nos remete igualmente à 11ª Regra de Fé: “Pretendemos o privilégio de adorar a Deus Todo-Poderoso de acordo com os ditames de nossa própria consciência; e concedemos a todos os homens o mesmo privilégio, deixando-os adorar como, onde ou o que desejarem”.
Ora, a Maçonaria é religiosa no sentido em que o Maçom deve acreditar em um Deus Criador, chamado de Grande Arquiteto do Universo para não ofender a nenhuma designação religiosa, mas a Maçonaria não é uma religião e não determina como adorar ou especifica quem adorar, deixando o conceito de Deus para cada crente. Se a Regra de Fé determina o privilégio de adorar a Deus Todo-Poderoso de acordo com os ditames de nossa própria consciência, e, como indivíduo, resolvo que meu auto-aperfeiçoamento, além das práticas de minha Igreja, pode ser melhor com a vivência Maçônica, em que isto poderia ofender àquilo que o próprio Profeta Joseph Smith determinou?
Existem tantos Irmãos da Igreja, Maçons, que oficiam nos Templos da Igreja. O que temos a temer?
Deixo estas considerações para que todos de boa-fé as pesem em seus corações, e recomendo mesmo que orem e peçam o esclarecimento do Espírito Santo sobre estes assuntos. Sei que a procura consciente da Verdade pode ser auxiliada pelo Espírito, que tudo pode nos ensinar.
Que os Santos continuem a ter a coragem de assumir publicamente a qualidade Maçônica, para que isto contribua na edificação do Reino de Deus. Não entramos para a Maçonaria para nos tornarmos figuras públicas, pois somos discretos, mas se o silêncio contribuir para a intolerância, então devemos nos revelar sem medo. Assim como assumimos a nossa Fé!